NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A primeira-ministra Jacinda Ardern recrutou 17 investigadores especializados numa nova resposta ao ataque às mesquitas em Christchurch que, em março de 2019, matou 51 muçulmanos.
A Nova Zelândia vai criar uma equipa de investigadores especializados com o objetivo de detetarem conteúdos extremistas e violentos na Internet, disse a primeira-ministra, Jacinda Ardern, numa nova resposta ao ataque às mesquitas em Christchurch.
"Teremos uma equipa dedicada para combater o conteúdo extremista violento nos nossos canais digitais", disse Jacinda Ardern.
"Funcionará de maneira semelhante à [equipa] dos investigadores que rastreiam o conteúdo pedófilo, analisando com a empresa que hospeda o conteúdo como encontrar e remover essas publicações prejudiciais", acrescentou a primeira-ministra.
O Ministério do Interior da Nova Zelândia recrutará 17 investigadores especializados para esta iniciativa.
O extremista de direita australiano Brenton Tarrant, que matou 51 muçulmanos locais de culto islâmico na cidade de Christchurch, em março de 2019, filmou e transmitiu imagens ao vivo do ataque.
Desde então, Jacinda Ardern tem intensificado os esforços para forçar os gigantes da Internet a mobilizarem-se contra a transmissão de tal conteúdo.
A 15 de março, o Facebook levou 17 minutos para interromper a transmissão do vídeo ao vivo de Tarrant, que alegou ser da supremacia branca.
A ministra do Interior da Nova Zelândia, Tracey Martin, disse na altura que as autoridades precisavam de melhorar a sua velocidade de reação para remover conteúdos problemáticos mais rapidamente e não serem usadas como plataforma de expressão de autores como Brenton Tarrant.
"A facilidade e rapidez com que o ataque terrorista de 15 de março se espalhou na Internet mostra que precisamos de melhorar os nossos dispositivos para responder prontamente", disse a ministra.
Jacinda Ardern disse que a criação desta unidade especializada faz parte dos seus esforços para que os gigantes da Internet se comprometam a impedir o download e a distribuição de conteúdos polémicos.
Nova Zelândia vai criar equipa para detetar conteúdo extremista na Internet
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.