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O gasoduto russo que serve a Europa estava previsto para reabertura amanhã, mas a Gazprom indica em comunicado que afinal a infraestrutura não poderá reabrir.
Afinal o Nord Stream, gasoduto que liga a Rússia à Alemanha e fornece gás à Europa não vai reabrir este sábado, tal como era esperado. O anúncio foi feito pela gestora da infraestrutura, a Gazprom, numa nota vista pela Bloomberg.
REUTERS / Hannibal Hanschke
Em causa está o aparecimento de novos problemas técnicos. A Gazprom detalha que se trata de uma fuga de óleo na única turbina que está ainda em funcionamento. No documento não há qualquer indicação de quanto tempo deverá durar esta nova interrupção.
Numa altura em que o gasoduto já se encontrava a uma capacidade limitada de apenas 20%, esta pode ser a gota de água para a Europa. Apesar de esta semana ter sido anunciado, em vários países da região, que as reservas de gás estavam a encher mais rápido que o esperado: na Polónia, as reservas estão quase a 100%, enquanto que em Portugal já estão totalmente cheias.
Em França, chegam aos 90%, em Itália aos 81%, na Hungria aos 62% e na Bulgária aos 60%. Na Alemanha, é esperado que em outubro cheguem aos 85%, revelou o ministro da Economia Robert Habeck. No entanto, o país avisou que se a Rússia parar mesmo de enviar gás - um dos cenários possíveis com este corte - Berlim só terá o suficiente para empresas e famílias durante três meses.
Há cerca de um mês, em entrevista à televisão pública do Canadá,Habeck já tinha avisado que a Alemanha tinha "um inverno crítico à sua frente" e que Putin podia reduzir "ainda mais os fluxos de gás".
Os trabalhos de manutenção no Nord Stream iniciaram-se na passada quarta-feira e a empresa russa justificou a suspensão nas entregas de gás com a necessidade de reparar uma estação de compressão da conduta, situada na Rússia.
No contexto de guerra na Ucrânia, a energia tem estado no centro de um braço-de-ferro entre Moscovo e os países ocidentais, que acusam a Rússia de utilizar o gás como "uma arma".
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