O dono da Tesla e SpaceX, que vai liderar uma comissão de eficiência governamental na administração Trump, explicou que já tem identificado diversos itens de despesas para serem cortados, sem os detalhar.
O multimilionário norte-americano Elon Musk, que tinha assegurado que ia reduzir as despesas públicas federais em dois mil milhões de dólares sob a administração de Donald Trump, estimou que poupar metade desse valor já será um "super resultado".
ALLISON ROBBERT/Pool via REUTERS/File Photo
Nomeado por Donald Trump para chefiar uma comissão de "eficiência governamental", o homem mais rico do mundo tinha como objetivo reduzir em dois mil milhões de dólares o orçamento do governo federal.
"Vamos tentar dois mil milhões. Esse seria o melhor resultado possível (...). E penso que se tentarmos reduzir em dois mil milhões , teremos uma boa hipótese de chegar aos mil", frisou Elon Musk na quarta-feira à noite, numa conversa com o responsável da empresa de marketing Stagwell, Mark Penn, transmitida em direto na sua rede social, X.
"E se conseguirmos reduzir o défice orçamental para entre dois e um mil milhão, ao mesmo tempo que libertamos a economia para obter um crescimento adicional, enquanto a produção de bens e serviços aumentar à mesma taxa que a oferta de moeda, não haverá inflação. Penso que tudo isto seria um ótimo resultado", acrescentou.
O dono da Tesla e SpaceX explicou ainda que já tem identificado diversos itens de despesas para serem cortados, sem os detalhar.
"É como estar numa sala cheia de alvos. Podes fechar os olhos e ter a certeza de que não vais falhar o alvo", descreveu.
No passado, tinha considerado "reduções em massa de pessoal na burocracia federal", ao mesmo tempo que prometeu condições de saída "decentes".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres