Para começar, são muitos. Donald Trump poderá nomear até 1.300 pessoas para diversos cargos, que passarão por um processo de audições e aprovação no Congresso. Até dia 10, o Presidente eleito apenas tinha indicado 92 nomes, naturalmente para os postos mais importantes. E algumas das audições na Câmara de Representantes estavam já marcadas para ainda antes da posse. Rápido? Nem tanto. Trump queria o máximo de nomeados prontos a entrar em funções a partir da posse e vai mesmo ter de esperar pelo congresso. As escolhas foram apontadas como sendo de gente “leal”, mas há ex-adversários e percursos desalinhados. No entanto, há um traço comum: espera-se alinhamento daqui para a frente. A competência, ilustram-no os currículos, é por vezes secundária.

A cavalaria trumpiana

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