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Autoridades já haviam encontrado o crânio, os dentes e pedaços de roupa da criança que desapareceu em julho de 2023 em França. Agora voltaram a encontrar um “pequeno pedaço de osso”, e o ADN já provou tratar-se de Émile.
"Um pequeno pedaço de osso pertencente a Émile foi encontrado na mesma área das roupas, abaixo do crânio", disse o procurador do tribunal judicial de Aix-en-Provence, Jean-Luc Blachon.
O pedaço do osso, encontrado a 3 de abril numa área íngreme a dois quilómetros da casa dos avós, já foi enviado para o Instituto de Pesquisa Criminal da Gendarmeria Nacional (IRCGN). As análises de ADN confirmaram tratar-se do pequeno Émile, no entanto, até ao momento ainda não foram avançados pormenores sobre a que parte do corpo pertence.
"A investigação está a progredir bem e continua", confidenciou ao jornalLe Parisienfonte próxima das autoridades.
Ainda não foi identificada a causa da morte de Émile nem encontrados os restos mortais em falta, e por isso, a situação tem levado à mobilização de cerca de 100 polícias para os arredores de Haut-Vernet. Esta semana estiveram também no local brigadas caninas, além de antropólogos.
Tendo em conta os trabalhos que estão a ser realizados o presidente da Câmara, François Balique, anunciou um decreto municipal que proíbe o acesso à área por oito dias. Isto significa que o local só poderá voltar a ser frequentado a 15 de abril.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.