Já se passaram mais de três dias desde que o rapaz de dois anos desapareceu, numa aldeia em França. Não há quaisquer pistas sobre o desaparecimento.
As operações de busca por Émile, o menino de dois anos que desapareceu há mais de três dias na aldeia de Hout-Vernet, em França, devem "em princípio terminar hoje", segundo a informação fornecida pelo procurador do Ministério Público de Digne-les-Bains, Remy Avon, à Agência France-Presse.
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Émile estava a brincar no jardim da casa dos avós quando desapareceu. A última vez que o rapaz foi visto pelas testemunhas, foi no sábado, dia 8, por volta das 17 horas e 15 minutos locais, numa rua da aldeia.
O procurador de Digne-les Bains já anunciou que existe "um novo calendário para a investigação" e que "ainda há alguns veículos para visitar e algumas entrevistas a efetuar, com pessoas que estavam presentes em Haut-Venet no sábado".
Até ao momento já foram revistados 30 edifícios desta pequena aldeia que se situa nos Alpes-de-Haute-Provence, assim como 12 veículos e 12 hectares de terreno. Além disso, também foram interrogadas 25 pessoas, segundo o procurador.
As buscas vão agora consistir, também, numa análise a dados telefónicos, que vão ser recolhidos à volta da aldeia. "Entrámos agora numa nova fase de inquérito, que consistirá na análise de um número considerável de dados recolhidos", explicou Remy Avon. "Já não estamos num ritmo mediático e é bom que se acabe com a pressão muito forte que está a ser exercida sobre a aldeia", sublinhou.
Ainda na conferência de imprensa o procurador explicou que neste caso "o prognóstico de vida do pequeno Émile seria muito, muito grave".
O seu paradeiro, três dias depois, ainda é desconhecido. Apesar de a possibilidade da criança se ter perdido ser muito pequena, o procurador admite que essa hipótese não pode ser descartada.
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