O FMI indicou que estima que o custo fiscal do auxílio emergencial das autoridades brasileiras entre 2020 e 2021, devido à pandemia, chegou a 4% do PIB do País, uma valor que na opinião da instituição foi demasiado elevado já que com um custo menor os resultados teriam sido os mesmos.
O ministro da Economia do Brasil afirmou que o "FMI tem de falar menos besteira", na sequência de a instituição ter considerado que o Governo brasileiro poderia ter gasto metade do que foi despendido com o auxílio emergencial durante a pandemia.
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"Há seis meses, estava todo mundo dizendo que os brasileiros estão passando fome. Aí o FMI diz que o gasto podia ser menor. Isso que eu falo: o FMI tem que falar menos besteira e trabalhar um pouco mais para alertar os americanos, os europeus", afiemou Paulo Guedes, citado na imprensa local, em Washington,
"Enquanto eles estão puxando a nossa orelha, o Brasil está crescendo mais, a inflação está mais baixa. Não acredito que o FMI esteja de má vontade com o Brasil, acho que é erro técnico mesmo", acrescentou Paulo Guedes, que irá participar nas reuniões do FMI e do Banco Mundial.
Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) indicou que estima que o custo fiscal do auxílio emergencial das autoridades brasileiras entre 2020 e 2021, devido à pandemia, chegou a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, uma valor que na opinião da instituição foi demasiado elevado já que com um custo menor os resultados teriam sido os mesmos.
Ainda na terça-feira, o FMI estimou que o PIB brasileiro em 2022 deverá crescer 2,8% este ano, uma subida de 1,1 ponto percentual em relação à estimativa feita em julho.
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