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FMI recomenda a Portugal reduzir isenções fiscais e melhorar a eficiência da despesa pública
Lusa

FMI aconselha Portugal a reduzir isenções fiscais e a gastar melhor em 2026

Portugal deve "avançar com reformas para eliminar os desincentivos à expansão das empresas - por exemplo, o imposto progressivo sobre o rendimento das empresas [IRC] -, melhorar o acesso ao financiamento, resolver a dualidade do mercado de trabalho, continuar a progredir nos resultados da educação e simplificar a burocracia".

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Bruno Faria Lopes

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No próximo ano, Portugal pagará €3 mil milhões aos dois fundos europeus da troika, com quem continua a negociar, com vantagem, os prazos e as taxas.

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O terceiro diretor executivo do SNS em menos de dois anos e meio trabalhou no FMI, entrou para a Saúde pública pela mão de um governo PS, trabalhou nos bastidores com o ministro Paulo Macedo, foi atraído por Rui Rio para a política e bateu com a porta. O professor, irmão do presidente da NOS, é um liberal que diz o que pensa - e não gosta de ficar nos lugares só para aquecer.

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