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O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza.
Uma delegação do grupo extremista Hamas recebeu no Cairo uma nova proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza, disse esta segunda-feira uma fonte palestiniana à agência de notícias France-Presse (AFP).
Delegação do Hamas reúne-se no Cairo para discutir cessar-fogo em GazaAP Photo/Ohad Zwigenberg
O texto retoma as linhas gerais de uma proposta norte-americana anterior que previa uma trégua de 60 dias e a libertação, em duas etapas, dos reféns israelitas ainda em Gaza, referiu.
“A delegação do Hamas, liderada por Khalil al-Hayya no Cairo, recebeu uma nova proposta dos mediadores egípcios e do Qatar para um cessar-fogo”, disse a fonte palestiniana, que pediu para não ser identificada.
A fonte precisou à AFP que a proposta “se baseia na do enviado norte-americano [Steve] Witkoff, que prevê uma trégua de 60 dias e a libertação dos prisioneiros israelitas em duas etapas”.
“A proposta é um acordo-quadro para iniciar negociações sobre um cessar-fogo permanente. O Hamas realizará consultas internas com a sua liderança” e com os líderes de outros grupos aliados sobre a nova proposta, acrescentou.
O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza, após mais de 22 meses de conflito que provocaram uma situação humana catastrófica.
Juntamente com o Qatar e os Estados Unidos, o Egito participa na mediação entre Israel e o Hamas, mas sem avanços desde uma trégua de curta duração no início do ano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio, Badr Abdelatty, confirmou a presença no Egito de uma delegação palestiniana e outra do Qatar.
Precisou que o primeiro-ministro do Qatar, Mohammed ben Abdelrahmane Al-Thani, também se encontrava atualmente no Egito para “exercer a máxima pressão sobre as duas partes” para que cheguem a um acordo.
Disse ainda que as delegações estavam a intensificar “os esforços para pôr fim aos assassínios e à fome sistemáticos e para preservar o sangue do povo palestiniano inocente”.
A organização não-governamental de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional afirmou hoje, num comunicado, que Israel estava a levar a cabo uma “campanha de fome deliberada” na Faixa de Gaza, um território que mantém sitiado.
As Nações Unidas alertaram que os níveis de fome e desnutrição em Gaza estão nos níveis mais altos desde o início da guerra, desencadeada pelo ataque do Hamas no sul de Israel em 07 de outubro de 2023.
O ataque liderado pelo Hamas matou cerca de 1.200 pessoas em Israel, e resultou em 250 feridos, dos quais 50, 20 vivos e 30 mortos, permanecem em Gaza.
A ofensiva retaliatória de Israel matou 61.897 pessoas em Gaza, de acordo com dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, que controla o território desde 2007.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.