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O ex-vice-primeiro-ministro e líder da extrema-direita em Itália terá feito 35 voos em aviões e helicópteros da polícia e do bombeiros quando era ministro do Interior.
O ex-vice-primeiro-ministro e líder da extrema-direita em Itália, Matteo Salvini, está a ser investigado por possível uso abusivo de aviões e helicópteros da polícia e dos bombeiros quando era ministro do Interior, noticiou hoje a imprensa italiana.
O Ministério Público de Roma enviou documentos para o Tribunal de Ministros, secção especializada com competência para julgar delitos cometidos por membros do Governo, sobre 35 voos realizados por Salvini em aviões e helicópteros da polícia e do bombeiros, segundo o Corriere della Sera.
O Ministério Público pediu àquele tribunal especial, constituído por três magistrados, para proceder a um inquérito para verificar se a utilização dos aparelhos constitui um delito.
Segundo uma investigação publicada há meses pelo diário de esquerda La Repubblica, Salvini fazia coincidir as suas deslocações oficiais com comícios e reuniões do seu partido, a Liga, realizados imediatamente antes ou depois dos encontros oficiais.
Instado na altura a pronunciar-se, o Tribunal de Contas arquivou o processo em setembro, considerando que o custo dessas deslocações "não parece ter sido superior ao que a administração teria de suportar se o ministro e a sua equipa viajassem em voos comerciais", escreve hoje o Corriere.
O mesmo tribunal considerou no entanto os voos "ilegítimos" à luz da lei italiana, segundo a qual os aparelhos da polícia e bombeiros devem "servir exclusivamente para tarefas institucionais ou de trino e não para ‘voos de Estado’".
Apenas cinco pessoas – o Presidente da República, os presidentes das duas câmaras do parlamento, o chefe do governo e o presidente do Tribunal Constitucional – podem utilizar estas ligações aéreas, "salvo casos excecionais especialmente autorizados", o que não ocorreu nos casos envolvendo Salvini.
Matteo Salvini está envolvido em outros processos judiciais, entre os quais um relativo a ligações ambíguas de colaboradores próximas com a Rússia e a confiscação à Liga de 49 milhões de euros na sequência de uma fraude de antigos responsáveis do partido com os reembolsos de gastos das campanhas eleitorais.
A Liga de Salvini, cuja popularidade tem baixado nas últimas semanas, reúne 33% das intenções de voto, segundo o ‘site’ especializado Youtrend, o que faz do partido a primeira formação política de Itália.
Matteo Salvini investigado em Itália por uso abusivo de aviões oficiais
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