Vestidos de vermelho e branco, as cores da oposição, os manifestantes marcharam na Avenida dos Vencedores em Minsk e dirigiram-se à tarde em direção ao Palácio da Independência, residência de Alexander Lukashenko.
Mais de 100 pessoas foram hoje detidas na Bielorrússia, na sequência de manifestações da oposição contra a reeleição do Presidente Alexandre Lukashenko, de acordo com o grupo de defesa dos direitos humanos bielorrusso Viasna.
A organização não-governamental (ONG) identificou pelo menos 80 detenções na capital do país, Minsk, onde uma nova marcha pacífica reuniu dezenas de milhar de pessoas.
De acordo com a mesma, cerca de 47 pessoas foram igualmente detidas no decurso de manifestações na província, nomeadamente em Gomel, Brest e Grodno.
Vestidos de vermelho e branco, as cores da oposição, os manifestantes marcharam na Avenida dos Vencedores (em Minsk) e dirigiram-se à tarde em direção ao Palácio da Independência, residência de Alexandre Lukashenko, no noroeste da capital.
A Bielorrússia tem sido palco de várias manifestações desde 09 de agosto, quando Alexander Lukashenko conquistou um sexto mandato presidencial, numas eleições consideradas fraudulentas pela oposição e parte da comunidade internacional.
Nos primeiros dias de protestos, a polícia deteve cerca de 7.000 pessoas e reprimiu centenas de forma musculada, suscitando protestos internacionais e ameaça de sanções.
Os Estados Unidos, a União Europeia e diversos países vizinhos da Bielorrússia rejeitaram a recente vitória eleitoral de Lukashenko e condenaram a repressão policial, exortando Minsk a estabelecer diálogo com a oposição.
Mais de 100 pessoas detidas na Bielorrússia na sequência de manifestações
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