Bayrou é aliado do presidente francês, Emmanuel Macron. As dicussões do orçamento vão ser a prova de fogo para o novo governante de 73 anos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, nomeou esta sexta-feira o seu aliado centrista François Bayrou como primeiro-ministro. Vai ser o quarto nomeado a ocupar o cargo só em 2024.
REUTERS/Abdul Saboor
A prioridade para o novo governo será o de aprovar uma lei especial para rever o orçamento de 2024, antecipando uma batalha dura para a discussão do documento para o próximo ano. Foi aliás uma lei do orçamento - a lei da segurança social - que derrubou o anterior primeiro-ministro, Michel Barnier.
É esperado que o novo-primeiro ministro apresente os seus ministros nos próximos dias, mas a sua governação não deve ser mais facilitada do que a de Barnier. Aos 73 anos, Bayrou enfrenta não só um parlamento fragmentado em três blocos que não se entendem e ainda a fragilidade de ser próximo do presidente Macron, que neste momento tem uma taxa de popularidade muito baixa entre os franceses.
Para já, a oposição da extrema-direita adiantou que não vai apresentar uma moção de rejeição.
O presidente francês passou os últimos dias a tentar convencer os líderes dos partidos conservadores, socialista e comunista a apoiar a sua escolha para primeiro-ministro. O Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, e a França Insubmissa, da extrema-esquerda, ficaram de fora das negociações.
O persistente mal-estar político em França gerou dúvidas sobre a possibilidade de Macron concluir o seu segundo mandato presidencial, que termina em 2027. A crise política aumentou também os custos dos empréstimos franceses e deixou um vazio de poder no coração da Europa, numa altura em que Donald Trump se prepara para regressar à Casa Branca.
Macron nomeia centrista François Bayrou primeiro-ministro de França
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