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O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
O presidente brasileiro, Lula da Silva, disse esta segunda-feira estar a trabalhar para fazer regressar os brasileiros que integraram a Flotilha Global Sumud e foram detidos por Israel, que acusa de violar a lei internacional.
Lula da SilvaAP Photo/Eraldo Peres
“O Estado de Israel violou as leis internacionais ao intercetar os integrantes da 'Flotilha Global Sumud', entre eles cidadãos brasileiros, fora de seu mar territorial. E segue cometendo violações ao mantê-los detidos em seu país”, começou por denunciar o chefe de Estado brasileiro através de uma nota divulgada nas redes sociais.
Lula da Silva garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
O chefe de Estado brasileiro quer ainda que sejam tomadas “todas as ferramentas diplomáticas e legais, junto ao Estado de Israel, para que essa situação absurda se encerre o quanto antes e possibilite aos integrantes brasileiros da flotilha regressarem (...) em plena segurança”.
Desde quinta-feira que o Governo brasileiro condena a interceção “ilegal e a detenção arbitrária” dos ativistas nas embarcações da Global Sumud Flotilla por parte de Israel.
As autoridades brasileiras condenaram ainda “a detenção ilegal de ativistas pacíficos, dentre os quais 15 nacionais brasileiros, incluindo a deputada federal Luizianne Lins”, filiada no Partido dos Trabalhadores.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, através da Embaixada do Brasil em Telavive e da Embaixada de Israel em Brasília, foi formalmente notificado.
O Brasil reconhece o Estado da Palestina desde 2010. E tem frisado que o único caminho para a paz é a concretização da solução de dois Estados, com um Estado da Palestina independente e viável, coexistindo lado a lado com Israel, com as fronteiras definidas desde 1967, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como capital.
O Presidente brasileiro tem sido um dos chefes de Estados mais vocais contra o Governo israelita, que declarou Lula da Silva "persona non grata", por este afirmar que o país está a cometer um "genocídio" na Faixa de Gaza, e ter comparado o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a Adolf Hitler.
A Flotilha Global Sumud saiu de Barcelona, no norte de Espanha, em 31 de agosto, e pretendia chegar com ajuda humanitária ao território palestiniano da Faixa de Gaza, mas foi intercetada, na quarta e na quinta-feira da semana passada em águas internacionais por militares israelitas, que detiveram cerca de 450 pessoas.
Israel anunciou hoje a expulsão de mais 171 ativistas da Flotilha Global Sumud, incluindo a sueca Greta Thunberg.
Entre os deportados estão cidadãos da Grécia, Itália, França, Irlanda, Portugal, Suécia, Polónia, Alemanha, Bulgária, Lituânia, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Eslováquia, Suíça, Noruega, Reino Unido, Sérvia e Estados Unidos, acrescentou o Ministério.
Com este grupo, mais de 340 ativistas foram deportados entre sábado e hoje, de um total de cerca de 450 detidos após a interceção da flotilha pelas autoridades israelitas, na quarta-feira, em águas internacionais.
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