Apesar de ter evitado o assunto, Kamala Harris já aceitou o repto feito pelo presidente Joe Biden para ser a sua substituta na corrida à Casa Branca, estando agora à espera da decisão da Convenção Democrata, que se realizará entre os dias 19 e 22 de agosto.
Kamala Harris evitou falar da desistência de Joe Biden às presidenciais dos Estados Unidos ao receber esta segunda-feira atletas universitários que vão representar os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Paris na Casa Branca, remetendo-se à representação do atual presidente.
As únicas referências feitas a Joe Biden foram feitas no início do seu discurso, maioritariamente para justificar a ausência do presidente: "O nosso presidente, Joe Biden, queria estar aqui hoje, isso não é possível, mas está a recuperar bastante rápido."
Apesar de ter evitado o assunto,Kamala Harrisjá aceitou o repto feito pelo presidente Joe Biden para que seja a sua substituta na corrida à Casa Branca, estado agora à espera da decisão da Convenção Democrata, que se realizará entre os dias 19 e 22 de agosto.
Ainda assim, Kamala Harris escolheu declarar que "em apenas um mandato [Joe Biden] superou a obra deixada por muitos presidentes em dois mandatos": "Sou testemunha que todos os dias Joe Biden luta pelos interesses nacionais."
No domingo, 21, Joe Bidenanunciou que iria desistir da sua candidatura às eleições presidenciaisde novembro, na sequência das crescentes pressões que tem sofrido devido a preocupações com o seu estado de saúde e capacidade de desempenho, especialmente tendo em conta que já tem 81 anos.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
