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Kamala Harris não tem a nomeação garantida, mas quase. "A corrida está relançada"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 22 de julho de 2024 às 18:05

Harris tem de convencer o Partido Democrata a apoiá-la e montar uma campanha capaz de derrotar Trump, mas "não é, de todo, uma candidata que reúna consensos", diz Diana Soller.

Os democratas norte-americanos estão numa luta contra o tempo. Faltam menos de quatro meses para as eleições de 5 de novembro e o partido está sem candidato oficial, se bem que a vice-presidente Kamala Harris se perfila como a única escolha possível (até porque pode vir a ser a única candidata). A convenção democrata arranca a 19 de agosto e será ali que o partido Democrata vai nomear o candidato que se sucede a Joe Biden. Dois especialistas dizem à SÁBADO acreditar que a escolha vá recair sobre a vice-presidente, mas deixam claro que o caminho até à nomeação não é sem obstáculos e que a corrida contra Trump será muito dura.

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