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Kimberly Cheatle está a ser ouvida no Congresso norte-americano. "Assumo responsabilidade total por qualquer lapso de segurança", frisou.
Kimberly Cheatle, a diretora dos Serviços Secretos dos EUA, admitiu esta segunda-feira ao Congresso que tanto ela como o organismo que chefia falharam perante o atentado contra Donald Trump.
REUTERS/Kevin Mohatt
"Falhámos. Como diretora dos Serviços Secretos dos EUA, assumo responsabilidade total por qualquer lapso de segurança", assumiu Cheatle sobre o momento em que Thomas Crooks disparou contra o candidato presidencial republicano, a 13 de julho, num comício na Pensilvânia.
Vários Republicanos exigem a saída da diretora dos Serviços Secretos, que está a ser ouvida pelo Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes. "O nível de segurança dado ao antigo presidente aumentou bastante antes da campanha e tem aumentado firmemente à medida que as ameaças evoluem", garantiu Kimberly Cheatle. "A nossa missão não é política. É literalmente uma questão de vida ou de morte."
Durante a audição, o republicano James Comer apelou à demissão da diretora. "É a minha crença forte, diretora Cheadle, que devia demitir-se. Os Serviços Secretos têm milhares de funcionários e um orçamento significativo. Mas agora transformaram-se na face da incompetência."
O Congresso vai realizar várias audições relacionadas com a tentativa de homicídio do ex-presidente dos EUA, que foi alvejado na orelha. Esta quarta-feira, 24, será ouvido o diretor do FBI, Christopher Wray.
No dia 13 de julho, uma pessoa morreu e outro ficou ferido. Thomas Crooks, o atirador, foi morto pelas forças de segurança e ainda não é claro por que razão atacou Donald Trump.
De acordo com o Comité Judicial da Câmara dos Representantes, existem provas em como não havia recursos suficientes para o comício de Trump face a outros eventos com Jill Biden e devido à cimeira da NATO em Washington. Contudo, Kimberly Cheatle disse hoje que foram dados os recursos pedidos pela equipa de Trump.
Todos os dias, os Serviços Secretos protegem 36 pessoas, além de líderes mundiais estrangeiros que visitem os EUA.
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