"Não vou tomar nenhuma ação imediata, e isso diz respeito igualmente às tarifas alfandegárias", disse o presidente eleito.
Joe Biden pretende manter "de momento" as tarifas impostas à República Popular da China pelos Estados Unidos, incrementadas pela administração de Donald Trump no quadro da guerra comercial entre Washington e Pequim.
"Não vou tomar nenhuma ação imediata, e isso diz respeito igualmente às tarifas alfandegárias", disse o presidente eleito ao jornal New York Times, numa entrevista publicada hoje.
"Não vou comprometer as minhas opções", acrescentou Joe Biden.
As relações entre os dois países estão atualmente marcadas pela guerra comercial iniciada por Donald Trump, apesar das tréguas acordadas em janeiro entre Washington e Pequim.
Por outro lado, Joe Biden mostrou-se bastante crítico contra Pequim em matérias relacionadas com direitos humanos.
Após a vitória nas presidenciais de novembro, Biden deu a entender que a futura administração vai procurar a renovação da política comercial de Washington com a Europa e os países da Ásia Pacífico no sentido de formar uma unidade capaz de enfrentar a República Popular da China.
No princípio do ano, Biden não poupou críticas ao Presidente chinês Xi Jinping.
"É uma pessoa (Xi Jinping) que não tem um osso democrata em todo o esqueleto", afirmou Joe Biden no princípio do ano.
A equipa que liderou a campanha eleitoral do Partido Democrata qualificou de "genocida" a campanha das autoridades da República Popular da China contra a minoria muçulmana uigur da província de Xinjiang.
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