NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Presidentes dos Estados Unidos e da China irão discutir a situação de Taiwan e as guerras Israel-Hamas e Rússia Ucrânia, diz alto funcionário do governo norte-americano.
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden irá reunir-se com o homólogo chinês Xi Jinping na próxima quarta-feira, 15 de novembro. O encontro, o segundo desde que Biden chegou à Casa Branca em janeiro de 2021, irá decorrer em São Francisco, na Califórnia, durante a cimeira de Cooperação Económica Ásia-Pacífico, disseram dois altos funcionários do governo norte-americano.
REUTERS/Kevin Lamarque
O encontro entre os líderes vai ter por base discussão da situação em Taiwan e as guerras Israel-Hamas e Rússia-Ucrânia, disseram as autoridades dos Estados Unidos. "Os objetivos são gerir a competição, prevenir o lado negativo do risco do conflito e garantir que os canais de comunicação estejam abertos", garantiu um dos altos funcionários citado pelo canal britânico BBC.
As relações entre os países deterioraram-se no início deste ano. "Esta não é a relação de cinco ou dez anos atrás", disse um dos responsáveis. Em fevereiro, os Estados Unidos acusaram a China de enviarembalões de espionagematravés do espaço aéreo. Na altura, o acontecimento levou ao abater deste objeto na Carolina do Sul, e ao cancelar da viagem do secretário de Estado, Antony Blinken, a Pequim. O encontro acabou por acontecer mais tarde, em junho deste ano.
"Penso que o episódio do balão sublinhou a dificuldade que tivemos na altura em conseguir estabelecer comunicações de alto nível e consequentes com Pequim. E defendemos esse caso de forma persistente e consistente", acrescentou à BBC uma das fontes.
Em 2022, a então presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, já havia realizado uma visita a Taiwan. O encontro e a alegada falta de esclarecimentos em torno da viagem gerou também na altura tensões entre os EUA e a China.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."