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Ida de delegação acontece dias depois da visita do líder do Hamas ao Egito. Jihad Islâmica da Palestina também fez reféns.
Uma delegação do movimento Jihad Islâmica Palestiniana,um grupo militante aliado do Hamas que mantém alguns dos reféns israelitas feitos a 7 de outubro, está no Cairo para conversações com vista a uma possível troca de prisioneiros.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
A informação foi dada à agência noticiosa Reuters. As conversações vão concentrar-se em "formas de acabar com a agressão israelita ao nosso povo", adiantou uma fonte da Jihad Islâmica, que até agora rejeitou trocas de reféns por prisioneiros a não ser que Israel acabe com a guerra na Faixa de Gaza.
No dia 20 o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, que reside no Qatar, também esteve no Egito. Na altura, uma fonte indicou à agência Reuters que estavam em curso negociações com vista à libertação de mais reféns.
A última vez que Haniyeh esteve no Egito culminou no anúncio pouco tempo depois da única trégua verificada na guerra até agora. Durante uma semana, 110 dos 240 reféns foram libertados em troca de palestinianos presos. A trégua durou de 24 de novembro a 1 de dezembro e foi negociada com a colaboração do Qatar.
O Hamas rejeita pausas temporárias e insiste num cessar-fogo permanente. O conflito agudizou-se depois de, a 7 de outubro, ter cometido vários ataques em Israel que levaram à morte de 1.200 israelitas. Desde essa data, também já morreram mais de 20 mil palestinianos, de acordo com o ministério da Saúde de Gaza controlado pelo Hamas.
Do lado de Israel, Benjamin Netanyahu voltou hoje a rejeitar um cessar-fogo. O primeiro-ministro israelita disse ao seu governo que os EUA não tinham convencido Israel a não expandir a campanha militar, ao contrário do que o jornal Wall Street Journalavançou sobre o primeiro-ministro israelita ter decidido não atacar o Hezbollah no Líbano. "Israel é um estado soberano. As nossas decisões sobre a guerra baseiam-se nas nossas considerações operacionais, e não vou elaborar mais sobre isso."
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