As verdadeiras inclinações políticas do homem que matou Charlie Kirk ainda não estão claras, mas os aliados próximos de Trump têm referido que o assassinato teve uma motivação “terrorista” coordenada pela esquerda política.
JD Vance, vice-presidente dos Estados Unidos, apresentou, na segunda-feira, o podcast de Charlie Kirk e pediu às pessoas que “veem alguém a comemorar o assassinato de Charlie” nas redes sociais para denunciarem essa conta.
JD Vance apresentou podcast de Charlie KirkDoug Mills/The New York Times via AP, Pool
Depois do assassinato do jovem conservador próximo de Donald Trump, e defensor do direito à posse de armas, a opinião pública norte-americana ficou ainda mais polarizada, sobretudo nas redes sociais, com milhares de americanos a fazerem publicações em sua homenagem enquanto outros celebram a sua morte. Agora JD Vance está a apoiar uma campanha de “doxing”, termo utilizado para a prática de pesquisar e tornar públicos dados privados de um indivíduo ou organização: “Não acreditamos em violência política, mas acreditamos em civilidade, e não há civilidade na comemoração de um assassinato político”.
Logo após a morte de Charlie Kirk, a 10 de setembro, foi criado o site “Expose Charlie’s Murderers” (Exponha os assassinos de Charlie, em Português), que na segunda-feira foi renomeado como “Charlie Kirk Data Foundation” (Fundação de dados Charlie Kirk) e refere que já recebeu mais de 63 mil denúncias anónimas de “extremismo político” contra o ativista político. Esta sexta-feira
Nos últimos dias trabalhadores de diversas áreas foram demitidos em consequência da partilha da sua opinião sobre a morte de Charlie Kirk.
Aliados próximos de Trump têm referido que o assassinato teve uma motivação “terrorista” coordenada pela ala da esquerda política que apoia a violência política e é financiada por instituições de caridade progressistas e liberais. No podcast JD Vance garantiu que a administração norte-americana está a “trabalhar para desmantelar as instituições que promovem a violência e o terrorismo no nosso país”.
Stephen Miler, vice-chefe de gabinete de Trump, também esteve presente no podcast e prometeu reprimir a “vasta rede terrorista doméstica” que provocou a morte de Charlie Kirk. “Com Deus como testemunha, usaremos todos os recursos disponíveis no Departamento de Justiça, na Segurança Interna e em todo este governo para identificar, desmantelar e destruir essas redes e tornar a América segura novamente para o povo americano. Isso vai acontecer e vamos fazê-lo em nome de Charlie”, referiu.
As verdadeiras inclinações políticas do homem que matou Charlie Kirk ainda não estão claras e o aumento da violência à mão armada com motivações políticas nos últimos anos nos Estados Unidos tem atingido tanto os republicanos como os democratas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
O que se tem pedido aos polícias nos aeroportos é que se transformem em técnicos de informática, tradutores, assistentes de turismo e até operadores de máquinas de reconhecimento facial. Isto não é função policial.