O navio foi visado, porque se dirigia a um porto de Israel, segundo o porta-voz dos hutis, afirmando que não cessariam as suas operações contra qualquer navio com ligações ao Estado judaico até ao fim da ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza.
Os hutis do Iémen reivindicaram este domingo o lançamento de mísseis balísticos contra um navio porta-contentores no Golfo de Áden, na entrada para o Mar Vermelho, após a marinha britânica anunciar que um projétil atingira um navio comercial na zona.
REUTERS/Khaled Abdullah
O porta-voz militar dos hutis, Yahya Sarea, afirmou em comunicado, citado pela agência de notícias Efe, que o movimento xiita disparou "vários mísseis balísticos" contra o porta-contentores Groton, de pavilhão liberiano, na mesma zona do Golfo de Áden onde um cargueiro foi atingido no sábado por um projétil, sem causar danos graves à embarcação.
O navio foi visado, porque se dirigia a um porto de Israel, segundo o porta-voz dos hutis, afirmando que não cessariam as suas operações contra qualquer navio com ligações ao Estado judaico até ao fim da ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza.
As Operações Marítimas Comerciais da Marinha britânica (UKMTO) afirmaram no sábado que o ataque não causou incêndios, entrada de água ou fugas de óleo, e que o navio continuou a sua rota.
Esta é a primeira operação, em quase duas semanas de acalmia, lançada pelos hutis do Iémen contra a navegação comercial, e surge numa altura de tensão acrescida no Médio Oriente devido à resposta esperada do Irão e do Hezbollah ao assassinato por Israel do comandante máximo do grupo libanês e do chefe político do Hamas.
Por outro lado, o porta-voz militar dos hutis, Yahya Sarea, afirmou que os hutis conseguiram abater um drone de assalto americano MQ-9 com um míssil terra-ar, quando este sobrevoava a província de Saada, no noroeste do Iémen. Foi o sétimo veículo aéreo não tripulado intercetado pelo movimento armado desde o início das hostilidades com os EUA.
Os hutis retomaram assim as suas operações contra a navegação comercial, interrompidas há duas semanas após o bombardeamento em grande escala do porto iemenita de Al Hodeida por Israel, em resposta ao ataque de um drone dos hutis, que matou um civil em Telavive.
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