Polaco de 39 anos garante que não se lembra de ter agredido Mette Frederiksen. Reconheceu ser culpado de burla e atentado ao pudor.
O homem polaco que está a ser julgado pela agressão à primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, disse em tribunal que estava demasiado bêbado nesse dia para se lembrar do incidente e considerou-se inocente no caso.
URS FLUEELER/Pool via REUTERS
O arguido de 39 anos, que vive na Dinamarca desde 2019, admitiu em julgamento que estava a ter um dia mau. "Estava cara a cara com a senhora primeira-ministra e não me consigo lembrar de mais nada até ser detido", afirmou, citado pela agência AFP.
O incidente aconteceu em junho, a dois dias das eleições europeias, em Copenhaga, capital dinamarquesa. Mette Frederiksen ficou com ferimentos ligeiros no pescoço e no ombro depois de ter levado um murro do homem, cujo nome não pode ser revelado de acordo com as leis dinamarquesas.
Na época a governante cancelou a agenda dos dias seguintes, tendo afirmado que se encontrava "bem", mas "abalada". A primeira-ministra não irá depor em julgamento, cujo veredito pode chegar já esta quarta-feira.
Um dos seus seguranças testemunhou e deu conta de que viu um homem a aproximar-se de Frederiksen, a dizer algo incompreensível e depois deu-lhe um murro. O homem garante que não se lembra, tendo, no entanto, reconhecido que é culpado noutras acusações referentes a burla e atentado ao pudor.
O ataque a Mette Frederiksen aconteceu três semanas depois da tentativa de assassinato do primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, e um mês antes de Donald Trump ter sido baleado num comício.
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