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O arguido é suspeito de ter abusado sexualmente a sua mulher entre 2019 e 2022, depois de a ter drogado com Zolpidem (comprimidos de rápida ação para dormir) e de ter filmado as agressões.
Um homem de 46 anos compareceu esta terça-feira no Tribunal de Recurso de Toulouse (sul da França), por ter drogado e abusado sexualmente da esposa, na mesma altura em que acontece o julgamento do caso Pelicot.
O arguido é suspeito de ter abusado sexualmente a sua mulher entre 2019 e 2022, depois de a ter drogado com Zolpidem (comprimidos de rápida ação para dormir) e de ter filmado as agressões.
"O meu cliente é uma pessoa que, durante anos, foi vítima de violência física e psicológica às mãos da sua própria mulher", afirmou a sua advogada Nelly Magendie à agência de notícias AFP antes da audiência, referindo que a mulher "reconheceu que lhe bateu".
Em junho, tinha sido condenado em primeira instância a quatro anos de prisão e três anos de liberdade condicional pelo tribunal criminal por "agressão sexual com administração de uma substância à vítima" e "invasão da privacidade" através da gravação de imagens.
O homem afirmou, durante a tarde no tribunal, que "no início", tinha encomendado comprimidos para dormir para poder "relaxar" em casa, admitindo que despiu e acariciou a sua mulher adormecida.
"Não estava a controlar nada em casa, naquele momento tive a impressão que estava a controlar alguma coisa", afirmou.
Segundo o seu advogado, apesar da semelhança da submissão química, o caso do seu cliente não é comparável ao processo de violação Pelicot, atualmente em curso no tribunal penal de Vaucluse, em Avignon (sul de França).
No julgamento de Avignon, Dominique Pelicot é acusado de ter drogado a mulher, Gisèle, com ansiolíticos antes de a violar e de recrutar dezenas de homens na Internet para também a violarem.
O arguido, que está a ser julgado em Toulouse, "infelizmente achou que esta era a única forma de tentar ter contacto físico" com a sua mulher, segundo a advogada do arguido, para quem "não houve violação, nem tentativa de violação, apenas carícias".
Os factos foram descobertos durante a audição da mulher no âmbito de outro processo, a violação de uma prostituta, pelo qual o marido acabou por ser condenado a três anos de prisão, um dos quais suspenso em regime de liberdade condicional.
A mulher referiu sentir-se doente, encontrou encomendas de comprimidos para dormir nos e-mails do marido e apresentou queixa contra ele na primavera de 2023.
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