Tanto Israel como o Hezbollah se acusaram mutuamente de violar os termos das tréguas anunciadas no dia 27 de novembro.
O Hezbollah disparou mísseis contra os militares israelitas na zona fronteiriça, apesar das tréguas entre a milícia libanesa e Israel, no que diz ser uma resposta às violações de Telavive.
REUTERS
O acordo entrou em vigor a 27 de novembro. Desde então, já foram denunciadas várias violações: na sexta-feira, 30, as forças libanesas acusaram as forças israelitas. De acordo com a agência nacional de notícias libanesa NNA, quatro tanques israelitas entraram pela parte oeste da fronteira do Líbano. Esta segunda-feira, as autoridades libanesas anunciaram a morte de duas pessoas num ataque israelita.
Esta segunda-feira, 2, o Hezbollah confirmou ter feito um "ataque de aviso defensivo" na zona disputada das Quintas de Shebaa como resposta às violações israelitas ao cessar-fogo, incluindo ataques aéreos e bombardeamentos no Líbano. O exército israelita afirmou que o ataque consistiu em dois mísseis e não causou vítimas.
Foi a primeira vez que a milícia aliada do Irão disparou ativamente desde que o acordo foi anunciado.
Em resposta, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que Israel iria dar uma resposta "forte" ao ataque.
A trégua entre o Hezbollah e Israel estipulava que Telavive não iria levar a cabo operações militares ofensivas contra alvos civis, militares ou estatais, ao mesmo tempo que o Líbano impedia grupos armados, incluindo o Hezbollah, de avançar com atos contra Israel.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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