Caso este cenário se concretize, também Israel terá de libertar prisioneiros palestinianos, segundo o acordo de cessar-fogo.
O Hamas informou que irá devolver os corpos de quatros reféns israelitas na quinta-feira, incluindo das crianças Kfir e Ariel Bibas. Além disso, o grupo terrorista vai ainda libertar, no sábado, seis reféns, ao invés dos três que eram esperados inicalmente, como parte ainda da primeira fase do acordo de cessar-fogo.
REUTERS/Dawoud Abu Alkas
"Entregaremos os quatro corpos dos prisioneiros de ocupação na quinta-feira, 20 de fevereiro, incluindo os corpos da família Bibas", anunciou esta terça-feira o chefe das negociações do Hamas, Jalil al Haya, segundo a agência espanhola EFE.
A mesma informação foi confirmada pelo gabinete do primeiro-ministro israelita, que indicou que este foi o resultado de um acordo alcançado durante as negociações no Cairo. Ao mesmo tempo acrescentou: "Espera-se que mais quatro reféns mortos sejam entregues a Israel na próxima semana."
Um porta-voz do Israeli Hostage Families Forum avançou, entretanto, que as famílias de todos os reféns, vivos e mortos, já foram notificadas. Espera-se agora que também Israel liberte presos palestinianos, em troca dos reféns.
Segundo a CNN internacional, acredita-se que as crianças Bibas, que foram raptadas em outubro de 2023 e que tinham apenas 9 meses e 4 anos, estejam mortas. De momento, Israel ainda não confirmou a morte destas crianças.
A 7 de outubro de 2023, o Hamas lançou um ataque surpresa em Israel. Neste mesmo dia, o grupo raptou 251 pessoas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.