Num comunicado este domingo divulgado e citado pela agência France-Presse (AFP), o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) referiu que no "caos" em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, "talvez tenham sido cometidos erros".
O movimento islamita Hamas afirmou este domingo que o ataque de 7 de outubro contra Israel foi "um passo necessário" e "uma resposta normal" às "conspirações israelitas contra o povo palestiniano", admitindo erros durante a ação, que matou 1.140 pessoas.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Num comunicado este domingo divulgado e citado pela agência France-Presse (AFP), o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) referiu que no "caos" em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, "talvez tenham sido cometidos erros".
O grupo islamita, considerado terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, negou ter visado civis, exceto "por acidente e durante os confrontos com as forças de ocupação".
O ataque sem precedentes fez 1.140 mortos na sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelitas, incluindo mais de 360 festivaleiros em Reim.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres