Segundo o representante do grupo terrorista ainda não há "nenhuma oferta certa em cima da mesa".
O Hamas confirmou este sábado que está em andamento em Doah, no Qatar, uma nova ronda de negociações com Israel. A informação foi transmitida pelo representante do grupo terrorista, Taher al-Nono, à agência de notícias Reuters.
Segundo Nono, ambos os lados estão neste momento a discutir todas as questões "sem pré-condições" e até ao momento ainda não há "nenhuma oferta certa em cima da mesa".
À Reuters, o mesmo porta-voz garantiu ainda que o Hamas está "ansioso para fazer todos os esforços necessários" para ajudar os mediadores a tornar as negociações num sucesso.
Estas negociações ocorrem agora num momento em que Israel se prepara para expandir as suas operações na Faixa de Gaza, e à medida que o país procura um "controle operacional" em algumas áreas do enclave devastado pela guerra.
O retorno destas negociações acontece também depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter cancelado, na sexta-feira, uma viagem ao Médio Oriente, embora tenha reconhecido a crescente crise de fome na Faixa de Gaza e a necessidade de entrega de ajudas.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
