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De acordo com a agência de notícias norte-americana AP, o comunicado das forças armadas de Israel surge para pressionar o Hamas a concordar com os termos do acordo de cessar-fogo proposto por Israel.
O governo de Israel anunciou hoje o lançamento de "extensas" novas operações na faixa de Gaza, um dia depois do início de uma nova ofensiva no território palestiniano de mais de dois milhões de pessoas.
AP Photo/Jehad Alshrafi
De acordo com a agência de notícias norte-americana AP, o comunicado das forças armadas de Israel surge para pressionar o Hamas a concordar com os termos do acordo de cessar-fogo proposto por Israel.
No texto, os líderes militares israelitas dizem que o exército matou dezenas de combatentes palestinianos e atingiu mais de 670 alvos em ataques preliminares durante a semana passada, mas os funcionários de instalações médicas dizem que o número de mortos está nas centenas.
Nos últimos dias, Israel lançou ataques generalizados em Gaza e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu uma nova escalada para prosseguir o seu objetivo de destruir o Hamas, no enclave.
Os líderes árabes, reunidos na 34.ª cimeira anual em Bagdade (Iraque), declararam no sábado que procuram alcançar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, prometendo contribuir para a reconstrução do território assim que a guerra terminar.
Entretanto, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, transmitiu também no sábado ao seu homólogo palestiniano que Espanha fará "tudo o que estiver ao seu alcance para pôr fim à barbárie" na Faixa de Gaza.
À chegada à Liga Árabe, em Bagdad, Pedro Sánchez disse que impulsionará uma proposta, a apresentar às Nações Unidas, para que o Tribunal Internacional de Justiça se pronuncie sobre o cumprimento por parte de Israel das suas obrigações em relação ao acesso à ajuda humanitária em Gaza.
As autoridades de Gaza elevaram no sábado para quase 53.300 o número de mortos resultante da ofensiva militar israelita contra o enclave, desde o seu início, após os ataques levados a cabo a 07 de outubro de 2023 pelo Hamas e outros grupos palestinianos, que causaram cerca de 1.200 mortos e perto de 250 raptados, segundo o balanço oficial fornecido pelas autoridades israelitas.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.