Yaroslav Moskalik, chefe adjunto do principal departamento operacional do Estado-Maior das forças armadas russas, foi morto por um engenho explosivo colocado no seu carro em Balashikha.
Um general russo morreu esta sexta-feira na sequência de um ataque à bomba, anunciou a principal agência de investigação criminal. Este é o segundo ataque em quatro meses a vitimar um militar de topo da Rússia, no seu território.
O Comité de Investigação indicou que o tenente-general Yaroslav Moskalik, chefe adjunto do principal departamento operacional do Estado-Maior das forças armadas russas, foi morto por um engenho explosivo colocado no seu carro em Balashikha, nos arredores de Moscovo. A porta-voz do comité, Svetlana Petrenko, anunciou que o engenho estava equipado com estilhaços.
Nos media russos foi possível ver imagens de um carro queimado junto a um complexo residencial. As autoridades russas não fizeram qualquer menção a possíveis suspeitos neste momento.
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, descreveu este ataque como "terrorista".
Em dezembro do ano passado, o tenente-general Igor Kirillov morreu quando uma bomba escondida numa trotineta elétrica estacionada à porta do seu prédio explodiu no momento em que este saía de casa. As autoridades russas culparam a Ucrânia e a agência de segurança ucraniana reconheceu que estava por detrás desse ataque.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
