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Furacão Irma faz dez mortos nas Caraíbas

Um bebé de dois anos morreu enquanto a família tentava fugir, na ilha de Barbuda

Pelo menos dez pessoas morreram devido ao furacão Irma, na região das Caraíbas. A Associated Press registou a morte de uma pessoa na ilha de Anguilla, o que fez subir o número de vítimas.

90% das estradas na ilha de Anguilla estão intransitáveis. Gerard Collomb, o ministro do Interior francês, tinha indicado que em São Martinho e em São Bartolomeu, territórios franceses ultramarinos, oito pessoas tinham morrido e 23 ficado feridas.

Na zona holandesa de São Martinho, o gás e a electricidade estão cortados, afirmou o primeiro-ministro holandês Mark Rutte. As comunicações existentes são feitas pelos militares. 

Na ilha de Barbuda, um bebé de dois anos morreu enquanto a família tentava escapar de uma casa danificada, durante a tempestade.

Hoje, o furacão Irma deverá afectar a República Dominicana e as Ilhas Turcas e Caicos, com ventos de 290 quilómetros por hora. A par do Irma, as tempestades José e Katia passaram à categoria de furacão e estão a afectar a zona do Atlântico.

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Segundo o Centro de Furacões, o furacão José "segue intensificando-se" no Atlântico com ventos de 140 quilómetros por hora e na direcção oeste.

Este furacão, de categoria 1, está a 1.485 quilómetros das Antilhas Pequenas e não representa para já uma ameaça. Contudo, espera-se que venha a ganhar força nas próximas 48 horas.

Por fim, o furacão Katia está "à deriva" no sudoeste do Golfo do México.

Também de categoria 1, o olho do Katia está a 335 quilómetros a este de Tampico e 310 quilómetros a norte-noroeste de Veracruz, no México.

O Katia está a avançar a uma velocidade de quatro quilómetros por hora em direcção este sudeste e com ventos máximos até 130 quilómetros por hora.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.