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Kirby disse que a última noite demonstrou a capacidade de Israel de se defender e, questionado sobre se Israel retaliará, afirmou que compete a Israel decidir.
Os Estados Unidos da América não querem uma escalada nem uma "guerra alargada" no Médio Oriente, disse este domingo o porta-voz do conselho de segurança da Casa Branca, após o ataque do Irão contra Israelde sábado.
REUTERS/Evelyn Hockstein
"Não procuramos uma escalada, não procuramos uma guerra alargada na região", disse John Kirby em entrevista ao canal de televisão norte-americano NBC.
Kirby disse que a última noite demonstrou a capacidade de Israel de se defender e, questionado sobre se Israel retaliará, afirmou que compete a Israel decidir.
O Irão lançou no sábado à noite um ataque contra Israel em resposta ao bombardeamento israelita do consulado iraniano em Damasco.
O Exército israelita garantiu que foi capaz de repelir a maior parte dos ataques lançados pelo Irão e observou que nenhum dos ‘drones’ lançados por este país atingiu o território israelita.
As Forças Armadas israelitas também afirmaram ter intercetado 25 dos cerca de 30 mísseis de cruzeiro e quase todos os mísseis balísticos, "mais de 120", que o Irão lançou contra Israel, em ataques que deixaram uma criança gravemente ferida em Israel e outras oito pessoas com ferimentos ligeiros.
Por seu lado, o governo do Irão descreveu o ataque a Israel como um "sucesso" e, embora tenha anunciado que não tem intenção de continuar com a ofensiva, avisou que voltará a agir se necessário "para proteger os seus interesses".
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.