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Em Kharkiv a comida já escasseia, mas "vamos aguentar isto e ganhar", diz Daniela

Tiago Neto
Tiago Neto 01 de março de 2022 às 17:00

Daniela Moreira, luso-ucraniana, está com o irmão e a avó em Kharkiv, cidade alvo de fortes bombardeamentos. Não é o medo que os move, mas a fé na vitória da Ucrânia.

Seis da manhã em Kharkiv, no nordeste ucraniano, quatro da manhã em Lisboa. Termina mais uma noite de recolher obrigatório decretado pelo governo, mas na noite de segunda 28  para terça-feira 1 de março, mais do que tem acontecido nos últimos dias,a segunda maior cidade da Ucrânia foi o principal alvo da ofensiva russa

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