Sábado – Pense por si

Em Kharkiv a comida já escasseia, mas "vamos aguentar isto e ganhar", diz Daniela

Tiago Neto
Tiago Neto 01 de março de 2022 às 17:00

Daniela Moreira, luso-ucraniana, está com o irmão e a avó em Kharkiv, cidade alvo de fortes bombardeamentos. Não é o medo que os move, mas a fé na vitória da Ucrânia.

Seis da manhã em Kharkiv, no nordeste ucraniano, quatro da manhã em Lisboa. Termina mais uma noite de recolher obrigatório decretado pelo governo, mas na noite de segunda 28  para terça-feira 1 de março, mais do que tem acontecido nos últimos dias,a segunda maior cidade da Ucrânia foi o principal alvo da ofensiva russa

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.