Sábado – Pense por si

Covid-19: Hungria mudou classificação de Portugal de amarelo para verde

18 de julho de 2020 às 20:17
As mais lidas

Oito países da União Europeia (Áustria, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Finlândia, Letónia, Lituânia e Roménia) não permitem a entrada de cidadãos provenientes de Portugal.

As autoridades de saúde húngaras mudaram hoje a classificação de Portugal de amarelo para verde em relação às restrições de entrada devido à covid-19.

Numa nota publicada na página do Governo da Hungria, além da alteração da classificação de Portugal, é anunciada a mudança do Canadá de vermelho para amarelo.

A nota indica que as restrições de entrada para certos países visam impedir a introdução do SARS-CoV-2, o vírus que provoca a covid-19, no país, de forma a evitar mais restrições.

As pessoas provenientes de países classificados a amarelo e vermelho são sujeitas a rastreamentos aleatórios, tanto nas entradas terrestres como nos aeroportos, com medição da temperatura corporal e realização de um questionário, ficando obrigadas a permanecer em quarentena por 14 dias e a comunicar com um médico no caso de apresentarem sintomas da doença.

Se realizarem um teste que demonstre a ausência de infeção ficam desobrigados da quarentena.

Oito países da União Europeia (Áustria, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Finlândia, Letónia, Lituânia e Roménia) não permitem a entrada de cidadãos provenientes de Portugal e seis (Bélgica, Bulgária, Eslovénia, Estónia, Malata e Países Baixos) colocam restrições, nomeadamente a obrigação do cumprimento de um período de 14 dias de quarentena.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 596 mil mortos e infetou mais de 14 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.684 pessoas das 48.390 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.