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Coronavírus: Brasil regista primeira morte

A vítima não foi identificada e as circunstâncias da morte deverão ser detalhadas numa conferência de imprensa com os médicos responsáveis pelas medidas para prevenir a disseminação do surto.

O Brasil registou hoje a primeira morte causada pelo novo coronavírus, divulgou a secretaria de Saúde do estado de São Paulo.

A vítima não foi identificada e as circunstâncias da morte deverão ser detalhadas numa conferência de imprensa com os médicos responsáveis pelas medidas para prevenir a disseminação da doença Covid-19 no estado.

O Ministério da Saúde do Brasil registou oficialmente 243 casos de coronavírus na segunda-feira, mas levantamentos dos 'medias' locais junto as Secretarias de Saúde dos estados indicam que há pelo menos 301 casos confirmados da doença.

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 180 mil pessoas, das quais mais de 7.000 morreram.

Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 145 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Depois da China, que regista a maioria dos casos, a Europa tornou-se o epicentro da pandemia, com mais 67 mil infetados e pelo menos 2.684 mortos.

A Itália com 2.158 mortos registados até segunda-feira (em 27.980 casos), a Espanha com 491 mortos (11.191 casos) e a França com 148 mortos (6.663 casos) são os países mais afetados na Europa.

Face ao avanço da pandemia, vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 448, mais 117 do que na segunda-feira, dia em que se registou a primeira morte no país.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.