Primeiro-ministro de Israel discursou após ter sido tornada pública a morte do líder supremo do Hamas, Yahya Sinwar.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disse esta quinta-feira que a morte do líder supremo do Hamas, Yahya Sinwar, oferece a possibilidade de paz no Médio Oriente. Contudo, alertou que a guerra na Faixa de Gaza ainda não terminou e que as Forças de Defesa de Israel (IDF) permanecerão no terreno até que os reféns regressem às suas casas.
"O mal levou um golpe, mas a nossa tarefa não está completa. Continuaremos em força até ao regresso dos nossos reféns", disse Netanyahu num discurso ao confirmar novamente a morte do líder que já havia sido anunciada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros israelita.
Esta quinta-feira, Netanyahu avisou também que "o Hamas não governará Gaza" e que esta é "uma oportunidade para o povo se libertar da sua tirania". Assinalou ainda que a região tem a oportunidade de parar o "eixo do mal" (expressão usada para referir uma aliança entre o Irão, Hezbollah e Hamas, entre outros grupos) e trazer a paz e prosperidade ao Médio Oriente.
"A guerra do pecado arruinou as vossas vidas", considerou ao acrescentar que apesar disso, "a luz prevalece sobre as escuridões".
Yahya Sinwar morreu esta quinta-feira na sequência de um ataque israelita na Faixa de Gaza.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
