Trata-se de um "sinal claro de esperança" para estes países, aponta presidente do Conselho Europeu.
O Conselho Europeu decidiu abrir as negociações formais de adesão à União Europeia (UE) com a Ucrânia e a Moldova, anunciou o presidente da instituição, falando num "sinal claro de esperança" para estes países.
Charles Michel deu a notícia depois da cimeira, o que significa que foi ultrapassado o bloqueio que a Hungria tencionava impor há semanas. A Hungria decidiu ficar de fora da votação, de acordo com o primeiro-ministro do país, Viktor Orbán.
Para Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, trata-se de "uma vitória para a Ucrânia, uma vitória para toda a Europa, uma vitória que motiva, inspira e fortalece".
À Geórgia, também foi dado estatuto de candidato à adesão à UE, e também foi dado um avanço à adesão da Bósnia, que no entanto ainda tem vários objetivos a cumprir.
No Facebook, Orbán considerou esta uma má decisão. À Reuters, diplomatas europeus afirmaram que Orbán não estava na sala da cimeira mas sabia e concordou que outros líderes votassem na sua ausência.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.