"O financiamento até janeiro está assegurado. Agora vamos trabalhar no instrumento que estava proposto criar para assegurar previsibilidade e estabilidade", disse António Costa, no final de uma reunião de dois dias do Conselho Europeu, em Bruxelas.
O primeiro-ministro defendeu esta sexta-feira que "não está em causa" o apoio da União Europeia (UE) à Ucrânia, assegurado apenas até janeiro, uma vez que houve um consenso a 26 e a Hungria está isolada.
"O financiamento até janeiro está assegurado. Agora vamos trabalhar no instrumento que estava proposto criar para assegurar previsibilidade e estabilidade", disse António Costa, em conferência de imprensa, no final de uma reunião de dois dias do Conselho Europeu, em Bruxelas.
O Conselho Europeu falhou a unanimidade sobre os cerca de 50 mil milhões de euros para a Ucrânia, discutidos no âmbito da revisão do quadro financeiro plurianual da UE, por causa da Hungria.
"Ficou muito claro que, havendo um acordo a 26, o apoio não está em causa [...], a Ucrânia não deixará de ser apoiada", insistiu o primeiro-ministro.
António Costa advogou que, pelo menos, Budapeste não bloqueou a "decisão mais importante", nomeadamente a abertura das negociações com a Ucrânia para adesão à UE.
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