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O Chipre foi dividido em 1974, quando a Turquia invadiu o país dias depois de os apoiantes da união com a Grécia terem organizado um golpe.
Cipriotas turcos votam este domingo numa eleição que tem
sido dividida entre um alinhamento mais profundo com a Turquia ou uma mudança
em direção a laços mais próximos com os vizinhos da União Europeia.
Eleições no Chipre: voto decide futuro das relações com a Turquia e a UEAP Photo/Petros Karadjias
Cerca de 218 mil eleitores da parte turca do Chipre vão
escolher entre sete candidatos, no entanto os dois favoritos são Ersin Tatar, atual
presidente do norte do Chipre e representante da extrema-direita, e Tufan
Erhurman, de centro-esquerda.
Tatar é um convicto apoiante da divisão permanente do Chipre,
procurando o reconhecimento internacional de um estado turco-cipriota, e estará
ainda mais alinhado às políticas económicas e sociais da Turquia. No mês
passado o presidente turco Recep Tayyip Erdogan defendeu na Assembleia Geral da
ONU que “há dois estados separados” no Chipre e apelou à comunidade
internacional que desse o reconhecimento formal a um “estado” turco-cipriota.
Já Erhurman defende o regresso às negociações com os
cipriotas gregos para a formação de uma federação de duas zonas e criticou a
relutância dos apoiantes de Tatar em se envolverem em negociações formais para
a paz nos últimos cinco anos.
O Chipre foi dividido em 1974, quando a Turquia invadiu o país
dias depois de os apoiantes da união com a Grécia terem organizado um golpe. Os
cipriotas turcos declararam independência em 1983, mas foi apenas reconhecida
pela Turquia, que mantém mais de 35 mil soldados no terço norte da ilha.
Em 2004 o Chipre aderiu à União Europeia, no entanto apenas
o sul greco-cipriota, onde se encontra o governo internacionalmente reconhecido,
desfruta de todos os benefícios da adesão.
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