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Cinco dos detidos são iemenitas e quinze funcionários internacionais, além destes 25 os rebeldes já libertaram onze funcionários da ONU após interrogatórios.
Rebeldes Houthis do Iémen apoiados pelo Irão detiveram duas
dúzias de funcionários da ONU este domingo, um dia depois de invadirem outra
instalação da ONU na capital Sanaa.
Rebeldes Houthis detêm funcionários da ONU e apreendem equipamentosAP Photo/Osamah Abdulrahman
Jean Alam, porta-voz do coordenador residente da ONU para o Iémen,
disse à Associated Press que os funcionários da ONU detidos dentro da
instalação no bairro de Hada, no sudoeste de Sanaa.
Segundo o porta-voz entre os detidos estão cinco iemenitas e
quinze funcionários internacionais, além destes 25 os rebeldes já libertaram onze funcionários da ONU após interrogatórios.
Jean Alam referiu que a ONU já está em contacto com os
Houthis para “resolver a situação grave o mais rápido possível, acabar com a
detenção de todo o pessoal e restaurar o controlo total sobre as suas instalações
em Sanaa”.
Outro funcionário da ONU disse que os rebeldes confiscaram todos
os equipamentos de comunicação da instalação, incluindo telefones, servidores e
computadores. Os funcionários detidos pertencem a várias agências da ONU, incluindo
ao Programa Mundial de Alimentos, a UNICEF e o Escritório de Coordenação de
Assuntos Humanitários.
Os Houthis lançaram uma repressão contra a ONU e outras
organizações internacional que trabalham nas áreas controladas pelos rebeldes
no Iémen. Dezenas de pessoas, incluindo cinquenta funcionários da ONU foram
detidos até agora. Um funcionário do Programa Mundial de Alimentos morreu na
prisão no início deste ano.
Os rebeldes alegam que os funcionários da ONU detidos, assim
como membros de outras organizações internacionais e de embaixadas estrangeiras
eram espiões. Acusações negadas pela ONU.
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