Investigação norte-americana poderá ser o primeiro passo para a regulamentação da Inteligência Artificial.
A Federal Trade Commission, uma organização norte-americana de apoio aos consumidores, abriu uma investigação contra a OpenAI, a start-upde inteligência artificial criadora do ChatGPT.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
Segundo uma investigação doNew York Times, a empresa sediada em San Francisco recebeu uma comunicação de vinte páginas onde foi informada de que ochatbotiria ser investigado por haver suspeitas de recolha de dados pessoais de forma ilegal e partilha de informações falsas.
Esta é assim a primeira grande investigação feita às práticas de segurança de um sistema de Inteligência Artificial e poderá ditar o futuro da regulamentação destes programas.
Desde o seu lançamento que o ChatGPT reuniu milhares de utilizadores e curiosos, o sistema teve um crescimento exponencial, mas agora as autoridades dizem estar cada vez mais preocupadas com o programa. A mistura de factos reais com informações falsas, a recolha de dados pessoais e um possível aumento do desemprego em algumas áreas são apenas algumas das preocupações.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.