A ação de solidariedade "Cessar-Fogo Permanente - Fim à ocupação da Palestina - Paz no Médio Oriente" tinha como objetivo condenar "o genocídio em curso" e a "pretendida limpeza étnica dos territórios palestinianos ocupados".
Centenas de pessoas juntaram-se esta terça-feira, 18, no Largo de Camões, em Lisboa, numa manifestação a apelar para um cessar-fogo permanente em Gaza e paz no Médio Oriente e para exigir ao Governo português o reconhecimento do Estado da Palestina.
LUSA_EPA
Com música de fundo de tambores, danças em apoio ao povo palestiniano e empunhando bandeiras da Palestina, os manifestantes, muitos dos quais envergando o lenço tradicional palestiniano, seguravam em cartazes que apelavam para uma "Palestina Livre", para o "Fim da Ocupação" e para o "Fim ao Genocídio", na sequência da guerra na Faixa de Gaza, que já causou mais de 48 mil mortos, e que se encontra agora suspensa por um frágil cessar-fogo.
A manifestação surge num contexto marcado pelo plano anunciado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, de transferir os habitantes de Gaza para o Egito e Jordânia, e colocar o território palestiniano sob controlo dos Estados Unidos, uma medida criticada ao longo do protesto.
A ação de solidariedade "Cessar-Fogo Permanente - Fim à ocupação da Palestina - Paz no Médio Oriente", que teve início hoje às 18:00, foi organizada pelo Coletivo pela Libertação da Palestina e Confederação-Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e Projeto Ruído, para condenar "o genocídio em curso" e a "pretendida limpeza étnica dos territórios palestinianos ocupados".
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