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A administração norte-americana indicou esta sexta-feira que está convicta de que Vladimir Putin decidiu invadir a Ucrânia e que a ofensiva ocorrerá já na próxima semana.
A administração norte-americana indicou esta sexta-feira que está convicta de que Vladimir Putin decidiu invadir a Ucrânia e que a ofensiva ocorrerá já na próxima semana.
Segundo a administração Biden, imagens de um satélite comercial de uma empresa privada norte-americana mostram uma maior concentração de tropas russas junto à fronteira com a Ucrânia.
O secretário britânico da Defesa, Ben Wallace, disse aos cidadãos britânicos para deixarem de imediato a Ucrânia, enquanto ainda há meios para sair do país. O alerta foi feito após Boris Johnson ter expressado o receio pela segurança da Europa na consulta com líderes mundiais na sequência de uma discussão "franca" de Ben Wallace com o seu homólogo russo, Sergei Shoigu.
Também o Japão, Letónia, Noruega e Países Baixos avisaram os seus cidadão esta sexta-feira para abandonar de imediato a Ucrânia. Israel, por seu turno, já está a retirar os familiares do pessoal da sua embaixada em Kiev.
A Rússia já reuniu mais de 100 mil militares perto da Ucrânia e lançou esta semana exercícios militares conjuntos na vizinha Bielorrússia.
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Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.