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A Comissão Europeia recomendou hoje aos Estados-membros que, em virtude dos avanços na vacinação, facilitem a realização de viagens consideradas não essenciais para território comunitário por parte de pessoas oriundas de países terceiros em que exista uma "boa situação epidemiológica".
O órgão executivo da União Europeia considera que os avanços na imunização da população europeia permitem ao bloco europeu acolher mais viajantes que venham para o espaço comunitário por razões consideradas não essenciais, pelo que apela aos Estados-membros que flexibilizem as restrições atualmente em vigor para cidadãos vacinados e, ou, oriundos de países terceiros que detenham uma "boa situação epidemiológica".
Em comunicado, a Comissão Europeia "propõe que os Estados-membros aliviem as atuais restrições aplicadas às viagens não essenciais para a UE" de forma a que se tenha em conta "o progresso nas campanhas de vacinação e os desenvolvimentos nas situações epidemiológicas em todo o mundo".
A instituição liderada por Ursula von der Leyen sugere que seja permitida a entrada em território comunitário a "todas as pessoas vindas de países com uma boa situação epidemiológica, mas também de todas as pessoas que tenham recebido a última dose recomendada de uma vacina autorizada pela UE".
Esta abertura pode ser alargada a cidadãos a quem tenha sido administrada uma vacina integrada na lista definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para vacinas que podem ser usadas em situações de emergência.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.