A proibição de caça que vigorava até agora foi introduzida no país em 2014, pelo anterior presidente, Ian Khama, um grande defensor da conservação dos elefantes.
O Governo de Botsuana voltou a permitir a caça de elefantes no país, levantando a suspensão anteriormente imposta, anunciou esta quinta-feira o Ministério do Meio Ambiente.
A proibição de caça que vigorava até agora foi introduzida no país em 2014, pelo anterior presidente, Ian Khama, um grande defensor da conservação dos elefantes.
O atual presidente, Mokgweetsi Masisi, foi eleito em abril do ano passado e começou a rever a lei que proibia a caça de elefantes cinco meses depois, o que causou atritos com o seu antecessor Khama.
Um comunicado do Ministério do Meio Ambiente, Conservação de Recursos Naturais e Turismo do Botsuana, justifica que com a suspensão da caça "o número e os altos níveis de conflitos entre humanos e elefantes e o consequente impacto sobre os meios de subsistência estava a aumentar".
O documento acrescenta que a caça passará a ser permitida de acordo com as leis e regulamentos que regem a conservação da vida selvagem, a caça e o licenciamento.
O ministro do Meio Ambiente do Botsuana, Onkokame Kitso Mokaila, comprometeu-se a dar mais informações sobre os novos desenvolvimentos na quinta-feira.
O Governo do Botsuana – que apresentou esta quinta-feira, oficialmente, o levantamento da suspensão – defende que a população rural é a favor desta medida, por se confrontarem regularmente com a destruição de campos agrícolas por manadas de elefantes.
O Botsuana tem a maior população de elefantes da África, estimada em 160.000. O número de elefantes no país quase triplicou nos últimos 30 anos, segundo especialistas.
Botsuana volta a permitir caça de elefantes no país
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?