O presidente reforçou ainda a neutralidade do Brasil face ao conflito na Ucrânia e sublinhou a dependência da Rússia no que toca aos fertilizantes.
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, decidiu criticar o presidente ucraniano este domingo, reafirmando a neutralidade brasileira perante o conflito armado no país.
O presidente afirmou que os ucranianos "confiaram o destino de uma nação a um comediante", afirmou, em referência à anterior carreira de Volodymyr Zelensky. "Eu acho que o povo confiou nele para traçar o destino de uma nação. Confiou a um comediante o destino de uma nação. Ele deve ter equilíbrio, segundo a população ucraniana, para tratar desse assunto. Tanto é que ele já aceitou conversar", disse.
Bolsonaro disse aos jornalistas que a conversa que manteve com Putin há duas semanas se centrou no fornecimento de fertilizantes, que o Brasil importa em grandes quantidades.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
