Paulo Silva, emigrante português na Alemanha, fez 1.300 km até Medyka, na Polónia, para ir buscar os sogros que tentam escapar da guerra na Ucrânia. Está há 30 horas à espera e foi aí que a enviada especial da SÁBADO e CMTV, Sandra Felgueiras, o encontrou com o cunhado Yuri.
Paulo Silva é um emigrante português na Alemanha que fez 1.300 km até Medyka, na Polónia, para ir buscar os sogros que fogem da guerra na Ucrânia. Os sogros que, garante, "estão com muita esperança".
A carregar o vídeo ...
'Estão com muita esperança': Paulo Silva foi até à Polónia buscar os sogros que fugiram à guerra da Ucrânia
Paulo está com o seu cunhado, Yuri, há 30 horas à espera. Foi durante essa espera que falou com a enviada especial daSÁBADOe CMTV à Polónia, Sandra Felgueiras. Contam ainda que ao contrário do que também se vê por ali - ucranianos a passar a fronteira para irem lutar pelo seu país - Yuri não o fará. Tem também nacionalidade portuguesa e indica que não vai combater pela Ucrânia porque tem dois filhos pequenos na Alemanha para criar.
À Polónia chegaram desde quinta-feira cerca de 200 mil refugiados vindos da Ucrânia. O país vizinho tem-se organizado para receber os refugiados - sobretudo mulheres, crianças e idosos - numa altura em que a União Europeia anunciou que vai receber sem reservas os refugiados ucranianos.
"Estão com muita esperança": Paulo Silva foi até à Polónia buscar os sogros que fugiram à guerra da Ucrânia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.