O terramoto de 6 de fevereiro matou mais de 37 mil pessoas, segundo os últimos dados divulgados.
Dois jovens foram resgatados após terem passado 198 horas sob os escombros em Karamamaras, Turquia. O salvamento dos irmãos Muhammed, de 17 anos, e de Baki Yeninar, de 21 anos, foi transmitido na televisão em direto.
Ambos foram enviados para o hospital.
Mais tarde, um jovem de 18 anos também foi retirado: Muhammed Cafer, na imagem acima, foi visto a mover os dedos enquanto era levado pelos socorristas.
Esta segunda-feira, 13, também foi salvo um menino de 13 anos em Hatay.
O terramoto de 6 de fevereiro matou mais de 37 mil pessoas, segundo os últimos dados divulgados.
As equipas de busca e salvamento estão a trabalhar 24 sob 24 horas para chegar aos sobreviventes, mas algumas já começaram a abrandar as operações devido às condições meteorológicas, que baixam as probabilidades de sobrevivência.
Na Turquia, morreram mais de 31 mil pessoas, com socorristas e vítimas a criticar a falta de água, comida, medicamentos e equipamento nos primeiros dias após o sismo.
Na Síria, morreram mais de 5 mil pessoas, até agora. O presidente do país, Bashar al-Assad, concordou com deixar entrar mais ajuda das Nações Unidas a partir da Turquia.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
