Dos 70 casos, 15 foram julgados e condenados, estando os restantes a ser investigados.
Angolajá registou este ano cerca de 70 casos de tráfico de seres humanos, dos quais 15 foram julgados e condenados, estando os restantes a ser investigados, informou esta segunda-feira fonte governamental.
"Nós temos neste momento perto de 70 casos diversos de tráfico de seres humanos, não são só relativamente à questão de exploração laboral, e que estão em fase de investigação. Desses, mais de 15 já foram julgados e condenados, lamentavelmente ainda assim temos muitos casos", afirmou a secretária de Estado dos Direitos Humanos angolana, Ana Celeste Januário.
A governante falava à margem de um 'workshop' sobre Direito Humano ao Trabalho - no Âmbito do Direito Internacional dos Direitos Humanos, realizado em Luanda.
Ana Celeste Januário citou dados do Instituto Nacional de Estatística de Angola para dizer que 23% decriançasangolanas estão envolvidas em exploração laboral, uma cifra que considerou "bastante alta".
A ministra deu como exemplo um caso recente de exploração laboral infantil, em que um homem raptou e recrutou crianças para trabalharem para si.
"Colocou essas crianças em determinados pontos da cidade, para estarem ali numa situação de mendicidade e o resultado dessa caridade que as crianças recebiam era para o sustento do senhor, ou seja, a forma que ele arranjou para trabalhar não era tão digna, tão honesta, tão justa, e por isso ele foi condenado", referiu.
A secretária de Estado dosDireitos Humanosinformou que outros casos estão a ser investigados.
O 'workshop', realizado em parceria com o Instituto Superior dos Serviços Sociais, visou refletir sobre temas como Direito Humano ao Trabalho -- no Âmbito do Direito Internacional dos Direitos Humanos, Trabalho Infantil versus Exploração Infantil e O Mercado de Trabalho Nacional.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
