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Anúncio foi feito na Casa Branca durante a visita da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.
O acordo sobre minerais críticos entre os EUA e a Ucrânia vai ser assinado na próxima quinta-feira, anunciou Donald Trump, depois do adiamento causado pelo desentendimento com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, em março.
"Vamos ter um acordo de minerais que acho que vai ser assinado na quinta-feira", disse o Presidente norte-americano perante os jornalistas durante um encontro com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, na Sala Oval da Casa Branca. "Assumo que eles vão cumprir o acordo", disse Trump.
O anúncio surge depois de os EUA terem procurado intermediar um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, em conversações na Arábia Saudita, mas que não resultaram num pretendido cessar fogo entre as partes em conflito.
O acordo inicial previa que os EUA tivessem prioridade aos minerais críticos e outras matérias-primas que necessitam, em troca do apoio militar que os norte-americanos têm prestado à Ucrânia nos três anos de conflito com a Rússia.
O acordo previa também que os fundos obtidos pela venda das matérias-primas fossem transferidos para um fundo de reconstrução da Ucrânia, a ser gerido por Washington. Kiev pressionou por melhores termos e recusou classificar a ajuda norte-americana como dívida.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"