O presidente dos Estados Unidos já tinham afirmado que podia abandonar as negociações para a paz "muito em breve" se não foram alcançados progressos: "Não há um número específico de dias, mas queremos resolver isso rapidamente".
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos afirmou que as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia estão "a chegar a um ponto crítico" e insistiu que nenhum dos lados está a tentar "tirar proveito" da sua tentativa de terminar a guerra,
A administração de Trump está disposta a reconhecer o controlo russo daCrimeiaem troca de um acordo de paz na Ucrânia. A informação foi avançada pela CNN Internacional que refere que a proposta também estabeleceria um cessar-fogo nas linhas da frente.
A proposta já deverá ter sido partilhada com as autoridades europeias e ucranianas que se encontravam reunidas na sexta-feira em Paris, além disso terá sido também discutida numa conversa telefónica entre o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov.
No entanto ainda não estão definidos todos os pormenores da proposta que os Estados Unidos planeiam construir com os líderes europeus durante a próxima semana nas reuniões que se vão realizar em Londres. Ao mesmo tempo está a ser planeada outra reunião entre o enviado do presidente norte-americano para o Médio Oriente, Steve Witkff e as autoridades russas para tentar influenciar a Rússia a aceitar a proposta.
As forças russas controlam a Crimeia desde 2014 e o território foi até já anexado, de uma forma considerada ilegal pela maioria da comunidade internacional pelo que não é reconhecida internacionalmente.
Também na sexta-feira Donald Trump sugeriu que os Estados Unidos podem abandonar as negociações para a paz "muito em breve" se não foram alcançados progressos: "Não há um número específico de dias, mas queremos resolver isso rapidamente".
"Se por algum motivo algum dos lados tornar as coisas demasiado difíceis, diremos apenas: ‘Vocês são estúpidos, vocês são idiotas, vocês são pessoas horríveis’, e seguiremos em frente", garantiu o presidente dos Estados Unidos.
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